terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A permanência do nosso ídolo Jéfferson e a não volta do Loco Abreu

Não sei vocês, mas me parecia muito mais difícil a permanência do Jéfferson do que o retorno do El Loco. Mas o contrário aconteceu. É claro que eu tô muito feliz com permanência do nosso goleiro-ídolo, que além das inúmeras vezes que nos salvou de pecados, digamos, "zagueirais", com suas incríveis defesas indefensáveis à primeira vista também nos ajudou na ampliação do recorde de maior clube do Brasil que já cedeu jogadores à Seleção em Copas do Mundo, cuja vantagem agora, depois da última Copa, passou a ser de 47 jogadores botafoguenses contra 46 são-paulinos, nos proporcionando um recorde isolado.


Vale também registrar que número do São Paulo não cresce desde a época em que o Rogério Ceni, foi convocado para a Copa da Alemanha, em 2006. Ou seja, a tendência é que devemos ampliar mais ainda nossa vantagem em relação ao São Paulo em 2018. Isso porque Jéfferson disse que sonha em chegar à marca de 500 jogos pelo nosso Glorioso, algo que também o colocaria apenas atrás de Garrincha e Nilton Santos como jogador que mais vestiu a camisa

alvinegra (ok, a cor da camisa de goleiro muda mais que do jogador de linha, mas vocês entenderam!:D)



Por outro lado, houve algo muito ruim, que foi a não volta do Loco Abreu. É muito ruim mesmo vermos um ídolo que quer voltar ao time pra ajudá-lo num momento difícil e aí os dirigentes simplesmente o põe de lado, à toa, sem nenhum motivo concreto, com o agravante da falsa esperança. Já que alguns dirigentes até chegaram a fazer uma viagem ao Uruguai, mas desistiram do Loco... como eu disse, à toa. Então a droga da viagem também foi... à toa! Perceberam?  Eu usei duas  vezes o termo "à toa". O primeiro "à toa" que eu disse significa "sem motivo", mas a palavra motivo têm etimologia em comum com o verbo mover. Ué, e não é que os dirigentes mesmo assim se moveram? Se moveram à toa. Viajando para o Uruguai...  então podemos dizer que o primeiro "à toa" significou "sem motivo", já o segundo "à toa" significou. Hum, significou "sem sentido". Mas, enfim, vocês entenderam o motivou de eu explicar  os à toas que eu escrevi? Bem, garanto a vocês que esse meu final de texto confuso tem mais sentido do que a viagem ao Uruguai dos dirigentes. Pra vocês terem um ideia de como tudo isso parece não ter sentido. Foi a falsa esperança. É isso, saudações alvinegras.