domingo, 1 de março de 2015

Botafogo 1 x 0 Flamengo Campeonato Carioca 2015. Bolada da agressão ou da depressão?

https://www.youtube.com/watch?v=SASqCaSZhIQ

Hoje vamos comentar um pouco sobre a vitória do nosso Fogão sobre o Flamengo, que aconteceu num clássico comemorativo pelo aniversário de 450 anos da nossa Cidade Maravilhosa, porém, obviamente,  não se tratava de um mero amistoso, porque valia a manutenção da nossa liderança invicta no Campeonato Carioca. O Flamengo teve até mais posse de bola do que o Botafogo, principalmente no primeiro tempo, mas as jogadas mais perigosas foram criadas pelo Glorioso. Botamos duas bolas de fogo, que atingiram o poleiro de metal dos urubus. Além de outra bola no travessão, que depois ainda bateu no goleiro do Flamengo e entrou. Esse foi o único gol do jogo, gol de Tomas, marcado a favor do nosso Fogão. Particularmente, eu achei o lance muito engraçado. Seria a bolada da agressão ou da depressão? Não entenderam? Eu explico a vocês, então. Podemos perceber que o chute de Tomas foi forte mesmo. Além disso, segundo a TV, o chute teve uma velocidade superior a 100 quilômetros por hora. Será que foi essa a bolada da agressão? Que fez Paulo Vitor cair no chão? Não, não foi, essa bolada não foi a bolada da agressão doída, mas sim a bolada da depressão doida. O goleiro foi vítima da bolada da depressão doida. Ou doída mesmo, bolada da depressão doída. Dor da deprê. rê rê rê. Vitor tomou um boladinha que tinha sido amortecida pela trave. Ou seja, o impacto físico foi bem pequeno, mas o impacto emocional foi imenso. É a bolada doida da deprê braba. o do O gol do Fogão até entrou macio, mas mesmo assim machucou emocionalmente o goleiro Flamengo. Vejam o gol: E aí, o que vocês me dizem? Foi ou não foi a bolada da depressão? Saudações Alvinegras!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A permanência do nosso ídolo Jéfferson e a não volta do Loco Abreu

Não sei vocês, mas me parecia muito mais difícil a permanência do Jéfferson do que o retorno do El Loco. Mas o contrário aconteceu. É claro que eu tô muito feliz com permanência do nosso goleiro-ídolo, que além das inúmeras vezes que nos salvou de pecados, digamos, "zagueirais", com suas incríveis defesas indefensáveis à primeira vista também nos ajudou na ampliação do recorde de maior clube do Brasil que já cedeu jogadores à Seleção em Copas do Mundo, cuja vantagem agora, depois da última Copa, passou a ser de 47 jogadores botafoguenses contra 46 são-paulinos, nos proporcionando um recorde isolado.


Vale também registrar que número do São Paulo não cresce desde a época em que o Rogério Ceni, foi convocado para a Copa da Alemanha, em 2006. Ou seja, a tendência é que devemos ampliar mais ainda nossa vantagem em relação ao São Paulo em 2018. Isso porque Jéfferson disse que sonha em chegar à marca de 500 jogos pelo nosso Glorioso, algo que também o colocaria apenas atrás de Garrincha e Nilton Santos como jogador que mais vestiu a camisa

alvinegra (ok, a cor da camisa de goleiro muda mais que do jogador de linha, mas vocês entenderam!:D)



Por outro lado, houve algo muito ruim, que foi a não volta do Loco Abreu. É muito ruim mesmo vermos um ídolo que quer voltar ao time pra ajudá-lo num momento difícil e aí os dirigentes simplesmente o põe de lado, à toa, sem nenhum motivo concreto, com o agravante da falsa esperança. Já que alguns dirigentes até chegaram a fazer uma viagem ao Uruguai, mas desistiram do Loco... como eu disse, à toa. Então a droga da viagem também foi... à toa! Perceberam?  Eu usei duas  vezes o termo "à toa". O primeiro "à toa" que eu disse significa "sem motivo", mas a palavra motivo têm etimologia em comum com o verbo mover. Ué, e não é que os dirigentes mesmo assim se moveram? Se moveram à toa. Viajando para o Uruguai...  então podemos dizer que o primeiro "à toa" significou "sem motivo", já o segundo "à toa" significou. Hum, significou "sem sentido". Mas, enfim, vocês entenderam o motivou de eu explicar  os à toas que eu escrevi? Bem, garanto a vocês que esse meu final de texto confuso tem mais sentido do que a viagem ao Uruguai dos dirigentes. Pra vocês terem um ideia de como tudo isso parece não ter sentido. Foi a falsa esperança. É isso, saudações alvinegras.